Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2011 deste blog.
Aqui está um resumo:
Um bonde de São Francisco leva 60 pessoas. Este blog foi visitado cerca de 1.900 vezes em 2011. Se fosse um bonde, eram precisas 32 viagens para as transportar.
Pessoal, as reservas para ceias e eventos para este ano estão esgotadas. Estamos com todas as datas ocupadas até o final do mês. Mas apartir de janeiro de 2012, voltamos a atendê-los, com muito prazer!
Aline Tomaz Personal Chef preparou um cardápio especial pra você, que gosta mesmo daquela ceia tradicional, ou pra quem quer experimentar sabores diferentes. São cinco deliciosas opções, que você pode receber em sua casa. Confira o cardápio e consulte condições especiais de preços.
Opção 1– Peito de pato com presunto parma e sálvia ao molho de laranja
– Arroz com amendoas e ervas
– Tabule de frutas secas
– Salada de folhas e frutas
– Banoffi (torta de banana com doce de leite)
Opção 2– Lombo recheado com maçã ao molho de vinho branco com alecrim
– Talharim na manteiga de ervas
– Farofa salgada de cebola crocante com amêndoas
– Salada de pupunha, tomate cereja e molho pesto
– Creme de iogurte com frutas vermelhas maceradas no conhaque
Opção 3
– Carré de cordeiro com redução de frutas vermelhas
– Espaguete de chocolate com aspargos e alecrim
– Fundos de alcachofra com tomates frescos ao molho pesto
– Couscous marroquino de castanhas
– Torta trufada de chocolate meio amargo com cerejas ao marrasquino
Opção 4
– Pernil à Califórnia
– Couscous marroquino de legumes
– Salada de folhas, frutas e cogumelos frescos, com redução de
balsâmico trufado.
– conchiglione de queijo com frutas cristalizadas ao molho de ervas finas
– Torta de paçoca
Opção 5– Perú recheado com pistache ao molho de manga (esse
perú é desossado inteiro e preparado em formato de rocambole)
– Arroz com castanhas
– Laminas de legumes grelhados com creme de queijo de cabra e farofa
de azeitonas pretas
– Rondelli de nozes ao molho pesto
– Torta trufada de chocolate com cereja
Reserve já a sua!
No fim de semana o Paulo e eu resolvemos deixar a pizza de lado e pedir algo diferente pro jantar de sábado. Ligamos no restaurante Oriente Árabe, fizemos nosso pedido e aguardamos.
O atendente disse que levaria uma hora para a entrega chegar. Duas horas se passaram e nada. Liguei novamente e recebi a informação de que não tinha registro do meu pedido. Quase desmaiei de fome na hora, mas resolvi não refazer o pedido e ficou por isso mesmo.
No dia seguinte, recebi um telefonema que me mostrou como o comércio pode, com atitudes simples, manter o cliente fiel. Uma moça me disse que, diante do que tinha acontecido, ela enviaria me pedido como cortesia. Olha que não era o item mais barato do cardápio…
Achei bem bacana a atitude do restaurante, não pela cortesia, mas pela preocupação que demostrou ter com os clientes. Eles podem ter milhares deles, mas um que fale mal pode fazer a diferença, especialmente nos tempos das redes sociais.
Neste caso, em vez de usar esse espaço para criticar duramente o Oriente Árabe, quero parabenizar a iniciativa. Isso mostra que a empresa se preocupa com o que muitos estabelecimentos pensam não precisar: o cliente.
Mesa para evento com finger food
Chegou a hora de comemorar o fim de mais um ano. Nesta época reunimos os amigos para compartilhar alegrias e dessabores dos 11 meses que ficaram para trás. Reunir a turma da faculdade, do trabalho, a família ou mesmo aqueles amigos mais íntimos que nos acompanham é uma delícia, não é?
Então, aproveite esse momento sem se estressar. Aline Tomaz Personal Chef prepara o seu encontro para que você possa curtir a companhia dos seus amigos, compartilhar os principais momentos do ano que fica e planejar o que vem pela frente.
São várias as modalidades de eventos. Uma delas é perfeita pra você e seus amigos. Consulte nossos serviços!
István Wessel continua o legado da família, que trabalha com carne desde 1830
Em uma das cozinhas que trabalhei, a carne que servíamos era fornecida pelo frigorífico Wessel. Quem conhece um pouco do mundo gourmet sabe que o nome do proprietário desse frigorífico, István Wessel, figura entre os profissionais que são referência no país quando o assunto é carne.
Agora, Wessel traz uma novidade para os gourmets que gostam de aproveitar o conforto da rede para fazer suas compras. No portal do frigorífico já é possível comprar vários tipos de produtos. A entrega, por enquanto, é feita apenas na cidade de São Paulo, mas em breve o país inteiro deve ser atendido.
Vale lembrar que o envolvimento da família Wessel com o produto passa de geração para geração. A devoção pela carne começou em 1830, como o trisavô de Wessel, na Hungria.
Confira a matéria do site da revista Prazeres da Mesa.
O frigorífico Wessel, há mais de cinco décadas no Brasil por István Wessel, entra para o mundo das facilidades do mundo moderno. Com um site interativo, oferece ao cliente a opção de fazer suas compras sem sair de casa. Com a facilidade de encontrar o que precisa em categorias: churrasco, gourmet, dia a dia, burguers, utensílios, livros, kits e vale-presentes. Por enquanto, o serviço está disponível apenas para São Paulo, capital. Mas, a ideia é expandir as entregas para todo o país.
Interatividade
Dentro do portal há um link para o Blog do Wessel – uma página que traz receitas em três versões: além do formato original em texto, há vídeos e podcasts. “Nos anos 1970, distribuíamos fichas com receitas e isso foi o maior sucesso. Agora com a tecnologia digital, fica ainda mais fácil interagir com nossos clientes”, diz István Wessel.
Outra ferramenta interessante é o ‘churrascômetro’. Um sistema calcula a quantidade de carne e carvão necessários para um churrasco. Basta informar o número de pessoas convidadas e os tipos de carnes desejadas. Feito isso, com apenas um clique, o cliente inclui os itens na lista de compras.
Wessel
http://www.wessel.com.br/
Curso de Gelateria Italiana começa no próximo dia 5
A partir do dia 5 de dezembro, o Centro Europeu de Curitiba irá apresentar o exclusivo e pioneiro Curso Prático de Especialização em Gelateria Italiana. A atividade terá duração de quatro dias e será conduzida pelo mestre sorveteiro Frederico Samora, diretor de Gelateria da Federação Italiana de Cozinha (FIC) e da Associação de Restauradores Gastronômicos das Américas (Aregala). Mestre sorveteiro por formação, Samora é membro do comitê organizador da Copa Brasileira de Gelateria Artesanal e foi um dos representantes do Brasil na Copa do Mundo da Gelateria, realizada na Itália.
Premiado em inúmeros concursos nacionais e internacionais, é também coordenador do Espaço Experiência Sorvete FITHEP/SIGEP em São Paulo. Durante o curso, Frederico Samora irá tratar, na prática, de temas fundamentais para a formação do profissional em gelateria, entre eles Etapas e processo para a produção do sorvete artesanal; Estabilizantes; Emulsificantes; Pasteurização; Maturação; Homogeneização; Conhecimento de ingredientes nacionais e importados; Tabela de açucares das frutas; e saborização dos sorvetes italianos.
As atividades serão realizadas entre os dias 5 e 8 de dezembro, na Sede Gourmet do Centro Europeu (Al. Princesa Isabel, 1.300), uma estrutura que engloba cozinhas didáticas construídas com os equipamentos mais avançados do mundo. No final do curso, os alunos receberão um certificado da FIC Brasile (Federação Italiana Cuochi).
Divulgação: www.lidemultimidia.com.br
Sopra fria de alho poró e hortelã
Não costumamos consumir sopas frias no Brasil, apesar das temperaturas tropicais. Mas com a chegada dos dias mais quentes, vale a pena tentar novas experiências.
O chef novaiorquino Anthony Bourdain, por exemplo, conta em seu livro “Cozinha Confidencial” que sua primeira grande experiência gustativa foi exatamente com uma delas, a vichyssoise – sopa clássica francesa, à base de alho poró. Foi essa vichyssoise que ele tomou ainda na infância que o despertou para a cozinha.
Hoje fiz em casa uma variação de sopa fria que também leva o alho poró. A intenção era que o prato fosse uma refeição noturna, mas bem refrescante.
Usei batatas, para dar consistência, caldo de pato (que fiz para aproveitar algumas sobras de ossos), leite, alho poró e a refrescância ficou por conta de umas folhinhas de hortelã. Posso dizer com toda segurança que não deixou a desejar… Depois encontrei uma versão que leva apenas o alho poró, a hortelã, água e temperos.
Vou passar a receita, mas, infelizmente, não tenho as medidas porque essa foi uma daquelas experiências feitas a olho.
Ingredientes:
Batatas;
Caldo de galinha para cozinhar as batatas (de preferência feito em casa);
Alho poró;
Hortelã;
Leite;
Sal e pimenta moída na hora;
Preparo:
Corte as batatas em cubos médios e cozinhe no caldo de galinha. Reserve. Reserve também um pouco do caldo. Refogue o alho poró até que ele esteja macio. Acrescente a batata e tempere com sal e pimenta. Coloque a mistura no liquidificador com um pouco do caldo, o leite e a hortelã e bata até obter uma consistência cremosa mas não espessa. Se preferir, separe parte do alho poró refogado para misturar à sopa depois de batida. Finalize com folhas de hortelã picadas. Sirva em prato fundo, taça ou copo longo.
Posta de bacalhau com crosta de amêndoas
Coxinha de farofa da panificadora Zeni
A culinária histórica da Lapa, na verdade, é a comida tropeira, em referência às tropas que seguiam do Rio Grande do Sul para São Paulo, levando mulas e bois para vender. A viagem durava cerca de oito meses, então era necessário fazer paradas para que o gado pudesse descansar e engordar.
Entretanto, nos idos de 1940, numa das edições da tradicional festa de São Benedito, a visitação popular superou as expectativas e a comida não foi suficiente. Acabou o recheio do pastel, restando apenas a massa. O frango também estava praticamente no fim, mas ainda tinha bastante farofa. D. Maria da Glória Kuss, responsável pela comida da servida na festa, teve que agir rápido. Assim, ela juntou a farofa e a massa de pastel que restaram e criou uma nova iguaria, que fez sucesso de imediato. A partir de então, a coxinha de farofa virou o salgado típico da Lapa.
Outra versão diz que a coxinha de farofa nasceu das longas viagens de trem para Curitiba. Como os lapeanos eram loucos por galinha recheada com farofa, passaram a ser chamados de farofeiros. A coxinha de farofa teria sido uma solução para que os moradores da Lapa pudessem continuar comendo sua combinação preferida, sem o estigma do apelido.
O sucesso é confirmado pelas vendas. Segundo dados de publicações lapeanas, de apenas três dos principais estabelecimentos que fabricam e vendem a coxinha de farofa, saem pelo menos 2.500 unidades por dia. Isso dá mais de 75 mil coxinhas ao mês! A Padaria Zeni, a mais tradicional da cidade, vende, em média, 200 coxinhas de farofa, sem contar as mil unidades de coxinhas pequenas, por dia. Já a Panificadora Fachini vende 120 unidades diariamente. E a Casa do Pastel é responsável pela venda de 1.200 unidades.
Com tamanho sucesso, os lapeanos agora querem o tombamento imaterial da coxinha de farofa. Para isso, já existe um abaixo assinado on-line, que pode ser acessado através do www.portallapa.com.br , clicando no banner: A coxinha é nossa! “Teremos as folhas de abaixo assinados nos pontos de venda e alcançar o máximo de assinatura possível, para darmos entrada no IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com o pedido do tombamento”, diz o Embaixador Honorário da Lapa, Márcio Assad.
Então, se você já comeu a famosa coxinha da Lapa, tá na hora de dar uma força e torná-la patrimônio imaterial! E para quem quiser arriscar, segue a receita tradicional.
Ingredientes
1 Kg de coxa ou peito de frango
sal a gosto
3 caldos de galinha
alho e cebola
cheiro verde
4 colheres (de sopa) de banha
2 a 3 copos de água para refogar (se necessário)
Farinha de milho tipo biju
Massa pronta de pastel
Preparo
Cozinhar o frango com sal ou com caldo de galinha. Reservar o caldo do cozimento e desfiar o frango. Em uma panela colocar a banha e refogar o alho e a cebola, juntar o frango, o caldo reservado e se necessário juntar mais um pouco de água pra refogar. Em seguida acrescente o cheiro verde e a farinha de milho biju. Misturar tudo e modelar as coxinhas com o recheio ainda quente. Em seguida cortar a massa de pastel em tamanhos suficientes para cobrir todo o recheio. Fechar bem para que o recheio não vaze e salte na hora de fritar. Depois é só fritar em óleo bem quente.
Rendimento: 50 a 60 coxinhas para festa
E quem quiser conhecer um pouco mais sobre a história da Lapa, Eesse programa, o PR-399, produzido pela TV Sinal conta um pouco da importância histórica da cidade para o nosso país.
chefaline.wordpress.com 